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terça-feira, 30 de abril de 2013

Conceitos do Cadastro Único

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único) é uma ferramenta de identificação e seleção de famílias de baixa renda para inclusão em ações e programas sociais. Além do Programa Bolsa Família (PBF), principal usuário, o Cadastro Único é a porta de entrada para diversos programas, tais como: Minha Casa Minha Vida, outros programas habitacionais, o Bolsa Verde, o Tarifa Social de Energia Elétrica, o Telefone Popular, entre outros. A utilização da base de dados do Cadastro Único por um número cada vez maior de programas sociais atesta a qualidade de suas informações e reforça a necessidade de preservar os conceitos e as regras do cadastramento das famílias, previstos em legislação e nas orientações divulgadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Para que uma família seja selecionada por algum programa social, o cadastramento deve sempre seguir os conceitos do Cadastro Único e não as regras do programa. O cadastramento da família, com renda familiar per capita de meio salário-mínimo, deve ser privilegiado por esse ser o público-alvo do Cadastro Único, mas não há impedimento para a inclusão de famílias com renda total de até três salários-mínimos, público do Programa Minha Casa Minha Vida, por exemplo. No entanto, é necessário destacar que a população mais pobre precisa permanentemente ser objeto da ação de busca ativa para inclusão e a atualização cadastral. É importante saber que os programas que utilizam a base de dados do Cadastro Único não podem alterar os conceitos e definições, regulamentados pelo Decreto nº 6.135/2007, Portaria nº 177/2011 e as respectivas Instruções Normativas, bem como as demais orientações divulgadas pelo MDS, como aquelas detalhadas no Manual do Entrevistador e outros guias encontrados em http://www.mds.gov.br/bolsafamilia/capacitacao/capacitacao-cadastro-unico/material-didatico. Somente o MDS pode regulamentar sobre os conceitos e as definições do Cadastro Único. Dessa forma, nenhum programa usuário pode solicitar que o cadastramento de uma família seja realizado em desacordo com as definições, regras e conceitos do Cadastro Único. A Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc) reforça, a seguir, os principais conceitos do Cadastro Único: Renda Renda familiar mensal é a soma dos rendimentos brutos recebidos por todos os integrantes da família, não sendo incluídos no cálculo aqueles referentes aos seguintes programas:  Programa Bolsa Família e demais programas de transferência condicionada de renda implementados por estados, Distrito Federal ou municípios;  Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Pró-Jovem);  Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti);  Auxílio Emergencial Financeiro e outros programas de transferência de renda destinados à população atingida por desastres, residente em municípios em estado de calamidade pública ou situação de emergência. Com exceção dos rendimentos descritos acima, todas as remunerações devem ser declaradas pelo
Responsável pela Unidade Familiar (RF) no momento da entrevista. Para o correto preenchimento desses dados no Cadastro Único, deve ser informada a remuneração bruta recebida, que é o pagamento total recebido pela pessoa no mês, sem os descontos registrados (INSS, Imposto de Renda, etc.). Veja o exemplo, a seguir, da remuneração de um garçom: Salário bruto: R$ 678,00 Desconto INSS: R$ 56,20 Gorjetas: R$ 150,00 Salário líquido: R$ 565,80 Remuneração bruta (R$ 678,00 + R$ 150,00): R$ 828,00 Neste exemplo, será registrado no Cadastro Único o valor de R$ 828,00. Atente para o fato de que foi considerado o salário bruto e outros valores recebidos, como a gorjeta, pois o garçom efetivamente conta com essa renda. Para a pessoa que trabalha por conta própria (autônomos/empregadores), o rendimento corresponde à retirada do período. A retirada é o ganho mensal daquele que trabalha por conta própria (remuneração bruta menos os gastos efetuados com o empreendimento, tais como: compra de matéria-prima, pagamento de ajudantes, gasto com energia elétrica, etc.). Veja a seguir o exemplo de retirada de um camelô: Remuneração bruta: R$ 2.400,00 Gasto com mercadorias: R$ 1.400,00 Ajudante: R$ 200,00 Retirada: (R$ 2.400,00 – R$ 1.400,00 – R$ 200,00): R$ 800,00 Neste caso, será registrado no Cadastro Único o valor de R$ 800,00. Isto é, não deve ser registrado como renda o que foi gasto com o empreendimento do autônomo/empregador, apenas o que efetivamente fica com o autônomo/empregador. Essa situação também se aplica ao agricultor que vende sua produção. No cálculo da retirada, devem ser descontados os gastos com o cultivo, como adubo, sementes, ajudantes, entre outros. Atenção - Para a pessoa licenciada por instituto oficial da Previdência Social, ou seja, quem recebe auxílio-doença, auxílio-acidente, salário-maternidade e salário-família, deve-se registrar no Cadastro Único o valor bruto do benefício recebido. Se uma pessoa da família não recebe nenhuma renda, deve ser registrado o item “Não recebeu” no quesito 8.05. O Sistema do Cadastro Único permite que haja pessoas, e até famílias inteiras, que não tenham renda alguma, mesmo que possuam despesas. Para aprofundar os conhecimentos sobre a marcação do Bloco 8 – Trabalho e Remuneração do Formulário do Cadastro Único, consulte o Manual do Entrevistador. Para conhecer a regra da Versão 7 do Cadastro Único para calcular a renda per capita basta acessar o Bolsa Família Informa nº 275. Família Família é a unidade nuclear composta por um ou mais indivíduos, eventualmente ampliada por outros indivíduos que contribuam para o rendimento ou tenham suas despesas atendidas por aquela unidade familiar, todos moradores de um mesmo domicílio. Mesmo as pessoas que não sejam parentes, mas dividam rendas e despesas de um mesmo domicílio, são consideradas uma família para o Cadastro Único. A pessoa que mora sozinha também é considerada uma família (família unipessoal). Famílias Conviventes são famílias estendidas, compostas por duas ou mais unidades nucleares, parentes ou não, que residem em um mesmo domicílio, mas não compartilham rendas e despesas. As famílias conviventes podem dividir as despesas habituais da casa, como aluguel, água e luz, mas não compartilham
outros gastos nem dividem os rendimentos. Morador é a pessoa que:  Tem o domicílio como local habitual de moradia e nele reside na data da entrevista;  Embora ausente na data da entrevista, tem o domicílio como residência habitual;  Está internada ou abrigada em estabelecimentos de saúde, instituições de longa permanência para idosos, equipamentos que prestam serviços de acolhimento, instituições de privação de liberdade, ou em outros estabelecimentos similares, por um período igual ou inferior a 12 meses, tomando como referência a data da entrevista. Responsável pela Unidade Familiar é a pessoa que vai fornecer as informações ao entrevistador:  Deve ser um dos componentes da família e morador do domicílio;  Com idade mínima de 16 anos; e  De preferência mulher. Principais distorções dos conceitos do Cadastro Único para possibilitar inclusão de famílias em outros programas Ao omitir ou retirar um componente da família, para que esta se beneficie de outros programas como, por exemplo, o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), o Brasil Carinhoso, ou qualquer outro, por menor que seja a alteração, pode afetar o cálculo de renda familiar, que tem repercussão no acesso a benefícios e serviços por parte da família, inclusive no Programa Bolsa Família. As informações de uma família devem ser verdadeiras e não podem ser alteradas para possibilitar o acesso a qualquer outro programa. Conheça as principais distorções dos conceitos e regras do Cadastro Único: 1) Substituição de RF: quando se realiza uma substituição de RF para que esta pessoa possa ser selecionada para o PMCMV, e não conforme a realidade da família e as regras de indicação ou substituição do RF do Cadastro Único, esta substituição pode afetar outros programas usuários ou benefícios, inclusive repercutir no bloqueio ou cancelamento do PBF; 2) Desmembramento de famílias: ao se retirar de uma unidade familiar componentes que serão selecionados pelo PMCVM, partindo-se do pressuposto de que, com a aquisição da nova moradia, se constituirá uma nova família, está-se desrespeitando o conceito de família do Cadastro Único. Qualquer alteração na composição da família que não reflita a realidade se contrapõe à principal orientação do Cadastro Único de que o cadastro deve refletir as condições da família no momento da entrevista. O desmembramento da família original em dois ou mais cadastros para que uma ou mais pessoas possam ser incluídas no PMCMV pode afetar outros programas usuários, inclusive gerar dois benefícios do PBF para a mesma unidade familiar de forma irregular. A Portaria nº 177/2011 também prevê que, após a coleta dos dados da família, o formulário do Cadastro Único deve ser assinado pelo entrevistado, pelo entrevistador e pelo responsável pelo cadastramento. Todos são responsáveis pela veracidade e fidedignidade das informações prestadas e por suas repercussões. É importante lembrar que o entrevistador e o gestor do Cadastro Único, e não as famílias, são aqueles que melhor conhecem os conceitos e regras de cadastramento, podendo ser responsabilizados por induzir ou omitir-se perante uma informação incorreta. IMPORTANTE - Apesar de as informações prestadas pelo RF serem autodeclaratórias, ele atesta no formulário a veracidade das informações declaradas e pode ser responsabilizado civil e criminalmente por eventual subdeclaração de informações ou prestação de informações inverídicas. O RF não deve ser orientado a omitir qualquer dado, principalmente quanto à renda ou pessoa que, de fato, compõe aquele grupo familiar.

Cruzamento de informações do Cadastro Único com base de dados do TSE identificou a existência de políticos eleitos na composição de famílias beneficiárias do PBF

Saiba como realizar os procedimentos para averiguação da situação dos políticos eleitos na condição de beneficiários do PBF em seu município Em continuidade às ações periódicas de verificação de informações das famílias no Cadastro Único, a Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc) realizou o cruzamento de informações do Cadastro Único, de janeiro de 2013, e da Folha de Pagamentos do Programa Bolsa Família (PBF), de fevereiro de 2013, com a base de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Como resultado, foram identificados políticos eleitos nas últimas eleições para prefeito, vice-prefeito, vereador na composição de famílias incluídas no Cadastro Único e beneficiárias do PBF. A ação decorre do disposto no art. 25, VIII, do Decreto nº 5.209, de 2004, que prevê o desligamento da família do Programa, caso haja posse de beneficiário em cargo eletivo remunerado em qualquer das três esferas de Governo. A relação de políticos eleitos, identificados na condição de beneficiários do PBF, foi inserida no Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família (SIGPBF) e os procedimentos para averiguação da situação constam na Instrução Operacional nº 61, de 17 de abril. O Gestor do PBF no município em que foi constatada a existência de político nesta situação, deve realizar os procedimentos listados abaixo, em especial, a atualização dos dados cadastrais da respectiva família no Cadastro Único e o preenchimento do questionário específico disponibilizado no aplicativo “Sistema de Monitoramento das Atualizações Cadastrais – SIMAC-Questionários” do SIGPBF. Para verificar se o seu município possui políticos eleitos na composição de famílias beneficiárias do Bolsa Família, o Gestor deve acessar o SIGPBF. Isto pode ser feito de duas formas: A primeira, no aplicativo “Transmissão de Arquivos - Upload/Download de arquivos”. Após entrar no aplicativo, o usuário deverá acessar a pasta raiz do “Cadastro Único” e clicar na subpasta “Averiguação Políticos Eleitos 2013”. Em seguida, poderá localizar o arquivo com a lista de seu município. Caso a subpasta não apresente arquivos disponíveis, significa que não há famílias identificadas nessa condição no município. A outra forma é acessar o “SIMAC-Questionários”, procurar pelo questionário “Averiguação Políticos Eleitos”, para lançamento das respostas às perguntas sobre cada político eleito identificado em família beneficiária do PBF no município. Se o questionário “Averiguação Políticos Eleitos” não estiver disponível para o Gestor, é porque não foram identificadas, no município, famílias beneficiárias com político eleito em sua composição. Em caso de dúvidas, confira os passos para obtenção da relação de beneficiários e o preenchimento do questionário: a) Para se obter a relação de políticos eleitos, acesse o SIGPBF pelo link: http://www.mds.gov.br/bolsafamilia/sistemagestaobolsafamilia e, em seguida, clique no menu “Administrativo - Transmissão de Arquivos - Upload/Download de arquivos”. Se não encontrar nenhum arquivo para download, isso indica que não há beneficiários do município que tenham tomado posse em cargo eletivo remunerado. Neste caso, não há necessidade de realizar os procedimentos seguintes pelo Gestor;b) Faça a visita domiciliar para atualização cadastral e para responder às perguntas do questionário do “SIMAC-questionário”. Para realizar a entrevista, é importante ter, em mão, os formulários avulsos para atualização cadastral, onde deve ser registrada, cuidadosamente, a situação de cada família; c) Em seguida, registre os dados da atualização cadastral também no sistema operacional utilizado pelo município (Sistema de Cadastro Único Versão 7 ou Aplicativo de Entrada e Manutenção de Dados do Cadastro Único - Versão 6.05); d) Acesse, no SIGPBF, o “SIMAC-Questionários” e responda o questionário.

Prazo de adesão ao Mais Educação é prorrogado até 31 de maio

Escolas que querem ter ensino em tempo integral devem fazer o cadastramento no Sistema Integrado de Monitoramento e Controle do MEC. Já as 32 mil unidades escolares que estão no programa precisam fazer a readesão
Brasília, 30 – O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o Ministério da Educação (MEC) prorrogaram até 31 de maio o prazo de adesão ao Programa Mais Educação. A adesão é feita por meio do Sistema Integrado de Monitoramento e Controle (Simec) do MEC, no endereço http://simec.mec.gov.br/. O encerramento do cadastramento das escolas pré-selecionadas estava previsto inicialmente para esta terça-feira (30).

Atualmente, 32 mil escolas já participam do Mais Educação. Essas unidades de ensino precisam fazer a readesão ao programa também até o dia 31 de maio.

A expansão da educação integral é prioridade para o governo federal. “Temos que avançar sempre”, diz o diretor do Departamento de Condicionalidades do MDS, Daniel Ximenes. “Por isso, é fundamental garantir mais adesão ao programa entre as escolas com maioria de alunos em situação de pobreza e extrema pobreza e que estejam incluídos no Programa Bolsa Família."

A meta do governo federal é chegar a 45 mil escolas com ensino em tempo integral até o fim do ano e a 60 mil até 2014. No caso das 32 mil escolas que já integram o Mais Educação, a readesão é necessária para que elas ampliem ou alterem os tipos de atividades escolhidas anteriormente, a fim de que haja ajuste no repasse de recursos.

“Vale reforçar a importância de as escolas que já oferecem educação integral fazerem os novos planos de readesão e buscar a ampliação do número de alunos envolvidos nas atividades do contraturno”, destaca o diretor de Renda e Acesso a Serviços do Plano Brasil Sem Miséria do MDS, Marcelo Cabral.

As escolas das redes públicas estaduais, municipais e do Distrito Federal que participam do Mais Educação recebem recursos adicionais para oferecer ensino em tempo integral, com no mínimo sete horas diárias. Elas podem desenvolver as seguintes atividades: acompanhamento pedagógico, educação ambiental, esporte e lazer, direitos humanos em educação, cultura e artes, cultura digital, promoção da saúde, comunicação e uso de mídias, investigação no campo das ciências da natureza e educação econômica.

Ascom/MDS
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Parceria entre MDS, MS e MEC garante melhor desempenho nas escolas

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Parceria entre MDS, MS e MEC.

MDS e governo do Rio Grande do Norte entregam 1,3 mil cisternas




Medida beneficia moradores de 14 municípios. Desde 2011, estado contabiliza a instalação de 13 mil tecnologias sociais de acesso à água
Brasília, 29 – A região do Alto Oeste, no Semiárido do Rio Grande do Norte, recebeu 1.308 cisternas de placa, por meio de convênio entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o governo potiguar. A instalação das tecnologias sociais do Programa Cisternas, executado pelo MDS, beneficia a população de 14 municípios com o acesso à água.

O Programa Cisternas integra o Água Para Todos, do Plano Brasil Sem Miséria. Desde 2011, parcerias do MDS com o governo potiguar e entidades da sociedade civil contabilizam a instalação de 13 mil cisternas no estado. Até julho, o convênio entre o MDS e o governo do RN deve entregar mais 1,5 mil unidades dessa tecnologia social. A previsão é de que esse número chegue a 7,9 mil até agosto de 2014.

A governadora Rosalba Ciarlini participou de cerimônia, na última sexta-feira (26), para marcar a entregue de 1.308 cisternas. O coordenador-geral de Acesso à Água do MDS, Igor Arsky representou a ministra Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome) na solenidade.

A cisterna de placa é uma tecnologia popular para a captação de água da chuva. A água que escorre pelo telhado da casa é captada pelas calhas e cai direto no reservatório, onde fica armazenada. Com capacidade para 16 mil litros de água, ela supre a necessidade de consumo de uma família com cinco pessoas por um período de aproximadamente oito meses.

Além de São Miguel, foram contemplados pelo programa os municípios de Venha Ver, Coronel João Pessoa, Doutor Severiano, Itaú, Rodolfo Fernandes , Portalegre, Riacho da Cruz, Taboleiro Grande, Água Nova, Riacho de Santana , Marcelino Vieira, Paraná e Luís Gomes.

Ascom/MDS
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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Em reunião do Consea, ministra defende fortalecimento da segurança alimentar

Segundo Tereza Campello, estratégia do governo também deve reforçar a agricultura familiar, por intermédio de compras feitas por programas institucionais
Ana Nascimento/MDS
Ministra Tereza Campello encerra reunião do Consea, em Brasília
Brasília, 24 – O maior desafio da segurança alimentar e nutricional é assegurar uma alimentação de qualidade e como isso pode contribuir para o processo de compras por meio de programas institucionais. A avaliação foi feita pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, ao participar nesta quarta-feira (24) da nona reunião plenária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), em Brasília.

“Nosso desafio é olhar aonde queremos chegar”, disse a ministra. “Para tanto, precisamos pensar no conjunto das ferramentas que temos à disposição para melhorar a nossa política de segurança alimentar e fortalecer a agricultura familiar, integrando as políticas públicas.”

O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), do Ministério da Educação (MEC), estavam entre os principais itens da pauta da reunião do Consea.

Outro tema abordado foi o acesso à agua, especialmente para a população do Semiárido. A secretária nacional adjunta de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Lilian dos Santos Rahal, falou sobre as políticas de apoio às ações voltadas ao fornecimento da chamada primeira água (consumo humano) e segunda água (destinada à produção). Ela também destacou a importância de adquirir produtos da agricultura familiar para abastecer equipamentos públicos, como creches e escolas.

Além da ministra, da secretária Lilian Rahal e da presidente do Consea, Maria Emília Pacheco, representantes de outros órgãos federais participaram da reunião.

Ascom/MDS

Parceria entre MDS e Congemas fortalece debate sobre assistência social

Durante três dias, gestores municipais do setor participaram, em São Paulo, de discussões, palestras e oficinas sobre os serviços socioassistenciais. Evento reuniu mais de 2,3 mil pessoas
Ubirajara Machado/MDS
Mais de 2,3 mil gestores municipais participam do Encontro Nacional do Congemas, em São Paulo
São Paulo, 24 – O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) tem dado importante contribuição à realização do Encontro Nacional do Congemas (Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social). Essa foi a avaliação do presidente do colegiado, Valdiosmar Vieira dos Santos, ao final do 15º Encontro Nacional do Congemas, nesta quarta-feira (24), em São Paulo. "O ministério tem sido o grande parceiro do Congemas e dos municípios na promoção do evento, nas capacitações e no apoio logístico."

Com o tema Financiamento do Suas: Desigualdades Regionais e a Gestão Municipal, o Congemas começou na segunda-feira (22). Durante três dias, mais de 2,3 mil gestores municipais de todo o país participaram de debates, palestras e oficinas coordenadas pelo MDS.

De acordo com o presidente do Congemas, o evento teve saldo positivo. "Trouxemos estudiosos de várias áreas acadêmicas, além de gestores federais, estaduais e municipais, para debater as questões do cotidiano da gestão municipal e o financiamento do Sistema Único de Assistência Social, o Suas.”
Ubirajara Machado/MDS
Mais de 2,3 mil gestores municipais participam do Encontro Nacional do Congemas, em São Paulo
As demandas apresentadas nas reuniões regionais, observou Santos, foram debatidas em São Paulo. “Por isso, os municípios e as regiões se sentiram contemplados no encontro.”

Durante todo o evento, assessores do MDS ficaram à disposição dos gestores municipais para dar informações sobre programas e ações sociais e tirar dúvidas.

Assessora técnica da Secretaria de Assistência Social de Santo Antônio de Jesus (BA), Mônica de Oliveira obteve respostas para vários questionamentos e resolveu pendências. Para ela, a presença do MDS nesses eventos é extremamente importante para discutir e disseminar a informação entre os gestores municipais. "Recebi muitas orientações. Saímos daqui com o compromisso de fazer a adesão do município ao Pronatec [Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego]

Ascom/MDS
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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Aumento do orçamento da assistência social fortalece políticas públicas

Secretária do MDS e especialista ressaltam importância do crescimento dos investimentos no setor nos últimos nove anos, durante mesa-redonda no Encontro Nacional do Congemas
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Ubirajara Machado/MDS
Foto da secretária Denise Colin em evento do Congemas. Clique na Imagem para Ampliar
Secretária Denise Colin (ao microfone) participa de mesa-redonda no Encontro Nacional de Congemas
São Paulo, 23 – O orçamento da assistência social no Brasil tem crescido ano a ano para que o Estado possa investir em benefícios sociais e na oferta de serviços. “Gradativamente, o país vem aumentando o financiamento da assistência social para responder às demandas da população mais vulnerável”, destacou a secretária nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Denise Colin, ao participar do 15º Encontro Nacional do Congemas, nesta terça-feira (23), em São Paulo.

A secretária foi uma das participantes da mesa-redonda Uma análise macroeconômica da seguridade social e o financiamento do Sistema Único de Assistência Social (Suas) no âmbito da gestão municipal, no segundo dia do encontro do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas).

De acordo com a doutora em política social pela Universidade de Brasília (UnB), Ivanete Boschetti, autora do livro Assistência Social no Brasil: um direito entre originalidade e conservadorismo, todos os programas tiveram crescimento. “De 2003 a 2012, houve elevação nominal do orçamento de todas as políticas sociais. A Previdência Social cresceu 58% e a assistência social, 306% nos últimos nove anos. Isso se deve ao fortalecimento do Suas, vinculado ao aumento do salário mínimo, ao BPC [Benefício de Prestação Continuada] e ao Bolsa Família.”

Segundo Ivanete Boschetti, é preciso investir para ampliar ainda mais as políticas sociais de saúde, educação, seguridade e serviços. “Antes de 2003, a assistência social carecia de orçamento.” A falta de investimentos em um desses setores, como educação, por exemplo, traz prejuízos à população mais pobre, assinala a especialista.

Na avaliação de Denise Colin, o debate promovido nesta terça-feira serviu para reforçar a importância da assistência social no desenvolvimento macroeconômico. “Foi fundamental para todos os gestores municipais, porque mostra a responsabilidade da assistência social no sistema de seguridade e proteção social no Brasil.”

Ascom/MDS
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MDS transfere em abril R$ 2 bi para beneficiários do Bolsa Família

Pagamento que atende 13,6 milhões de famílias em todo o país vai até o dia 30 deste mês. Nordeste recebe metade do volume de recursos: R$ 1 bilhão
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Tabela com o pagamento do Bolsa Família em abril de 2013, por estado e região. Clique na Imagem para Ampliar
Tabela com o pagamento do Bolsa Família em abril de 2013, por estado e região
 Brasília, 24 – Um montante de R$ 2 bilhões está sendo transferido, até o dia 30 do mês, pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) aos beneficiários do Programa Bolsa Família e do Plano Brasil Sem Miséria. O pagamento inclui a complementação de renda para que todas as famílias atendidas pelo programa superem o limite de R$ 70 por pessoa. A finalidade do Benefício para Superação da Extrema Pobreza (BSP) é acabar com a miséria no país.

O público total atendido pelo Bolsa Família soma 13,6 milhões de famílias. O pagamento é feito de forma escalonada entre 17 e 30 deste mês. Os recursos ficam disponíveis para saque por 90 dias. Depois desse período, os valores não sacados retornam para o orçamento do MDS. O valor médio do benefício é de R$ 150.

Os beneficiários residentes na Região Nordeste recebem R$ 1 bilhão. São 6,8 milhões de famílias atendidas. A Bahia é o estado que tem o maior número de beneficiários e o maior volume de recursos, seguido por São Paulo, Pernambuco e Ceará.

Ascom/MDS
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Plano Brasil Sem Miséria é a vitória da agenda social, diz ministra no Encontro Nacional do Congemas

Tereza Campello destaca avanços alcançados pelo país nos últimos anos, como a retirada de 22 milhões de beneficiários do Bolsa Família da extrema pobreza, o aumento do salário mínimo e a geração de cerca de 19 milhões de empregos formais
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Ubirajara Machado/MDS
Foto da ministra Tereza Campello falando na abertura do Encontro Nacional do Congemas. Clique na Imagem para Ampliar
Na abertura do Encontro Nacional do Congemas, Tereza Campello diz que Brasil Sem Miséria garante reconhecimento dos direitos do cidadão
São Paulo, 23 – O Plano Brasil Sem Miséria representa a vitória da agenda social e da garantia dos direitos da população. A avaliação foi feita pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, durante palestra sobre O Papel do Suas (Sistema Único de Assistência Social) na Agenda do Desenvolvimento do Brasil, na abertura do 15º Encontro Nacional do Congemas, nessa segunda feira (22), em São Paulo. “Finalmente, podemos dizer que não aceitamos mais que um brasileiro viva com renda menor que R$ 70 por mês.”

A ministra destacou que os investimentos em política social, a valorização do salário mínimo, a geração de aproximadamente 19 milhões de empregos formais e o fortalecimento da agricultura familiar foram essenciais para melhorar as condições de vida da população brasileira nos últimos dez anos.

Ao falar sobre a importância da assistência social para a inclusão da parcela extremamente pobre do país, Tereza Campello destacou que a busca ativa nos municípios fortaleceu não só o acesso aos benefícios de transferência de renda, mas também representa o reconhecimento dos direitos do cidadão, reafirmando o papel do Estado brasileiro.

“Nos últimos dez anos, dobramos o número de beneficiários do BPC [Benefício de Prestação Continuada]”, disse a ministra. “Além disso, o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal vem se firmando cada vez mais como um instrumento de inclusão, permitindo o acesso a programas como o Pronatec [Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego], Mais Educação [escola em tempo integral] e o Minha Casa, Minha Vida.”

Acesso a serviços – De acordo com Tereza Campello, com o Brasil Sem Miséria, lançado pela presidenta Dilma Rousseff em 2011, o país conseguiu tirar da extrema pobreza 22 milhões de pessoas que recebem o Bolsa Família. Mas, acrescentou, é preciso garantir mais do que renda mínima: “Temos que oferecer acolhimento, apoio da assistência social e acesso a serviços públicos para assegurar a todos o reconhecimento do Estado”.

Segundo ela, o Plano Brasil Sem Miséria é a forma para continuar avançando. Para tanto, reforçou, é importante o trabalho conjunto dos governos federal, estaduais e municipais. “O mais difícil é garantir que o Estado chegue às regiões mais pobres. Por isso, precisamos investir para que as políticas alcancem as pessoas mais pobres." Nesse sentido, assinalou, o trabalho lá na ponta [nos estados e municípios] é essencial.

Durante o evento, o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas) entregou prêmio em reconhecimento ao trabalho de Tereza Campello pelo desenvolvimento social no país.

O Encontro Nacional do Congemas prossegue até esta quarta-feira (24). Durante o evento, estão sendo promovidas oficinas temáticas sob a orientação de técnicos do MDS e professores universitários. Entre os temas, estão o reordenamento dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, Plano Viver Sem Limite, gestão financeira do Suas e incentivos à gestão e Programa Bolsa Família.

Raphael Rocha
Ascom/MDS
(61) 2030-1021

terça-feira, 23 de abril de 2013

Plano Brasil Sem Miséria

Plano Brasil Sem Miséria é a vitória da agenda social, diz ministra no Encontro Nacional do Congemas

Tereza Campello destaca avanços alcançados pelo país nos últimos anos, como a retirada de 22 milhões de beneficiários do Bolsa Família da extrema pobreza, o aumento do salário mínimo e a geração de cerca de 19 milhões de empregos formais
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Galeria de ImagensGaleria de Imagens
Galeria de ImagensTereza Campello participa de Encontro Nacional do Congemas - Ubirajara Machado/MDS

Cadastro Único

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Acordo de cooperação técnica vai ampliar número de famílias indígenas no Cadastro Único

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Ministra abre Encontro Nacional do Congemas em SP

Tereza Campello fará palestra sobre o tema O papel do Suas na agenda do desenvolvimento do Brasil. Evento deve reunir cerca de 3 mil pessoas
Brasília, 19 – A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, participa nesta segunda-feira (22) da abertura do 15º Encontro Nacional do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas), em São Paulo. Cerca de 3 mil gestores municipais e técnicos devem participar nos três dias de evento, que terá como tema o Financiamento do Sistema Único de Assistência Social (Suas): Desigualdades Regionais e a Gestão Municipal.

Tereza Campello fará palestra sobre O papel do Suas na agenda do desenvolvimento do Brasil. Em sua exposição, ela apresentará as ações do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para o fortalecimento das políticas públicas sobre a assistência social.

No primeiro dia do evento também serão apresentados os resultados dos cinco encontros regionais do Congemas, realizados nos últimos seis meses. Nessas reuniões, gestores e técnicos do Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul expuseram as necessidades específicas e prioritárias de cada região.

No Encontro Nacional do Congemas, que vai até a próxima quarta-feira (24), serão promovidas oficinas temáticas sob a orientação de técnicos do MDS e professores universitários. Entre os temas, estão o reordenamento dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, Plano Viver Sem Limite, gestão financeira do Suas e incentivos à gestão e Programa Bolsa Família.

Serviço
Abertura do 15º Encontro Nacional do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas)
Quando: terça-feira (22), às 17h30
Onde: Palácio das Convenções do Anhembi - São Paulo

Ascom/MDS
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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Frequência parcial dos beneficiários do Bolsa Família chega a 40%

Dados são referentes aos meses de fevereiro e março. Secretarias municipais de Educação devem monitorar 17,4 milhões de estudantes atendidos pelo programa de transferência de renda do MDS
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Acompanhamento parcial da Condicionalidade de Educação do Bolsa Família de fevereiro e março 2013, por estado e região
Brasília, 18 – Levantamento parcial mostra registro da frequência escolar de 40% do total de alunos beneficiados pelo Bolsa Família. Mais de 7 milhões de crianças e adolescentes já tiveram suas presenças em salas de aula, referentes a fevereiro e março, incluídas no sistema do Ministério da Educação (MEC). O prazo para o primeiro monitoramento de 2013 termina dia 30 deste mês.

As secretarias municipais de Educação devem fazer o acompanhamento escolar de 17,4 milhões de estudantes atendidos pelo programa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), na faixa etária de 6 a 18 anos. A orientação do MDS é que esse trabalho envolva também os gestores municipais do Bolsa Família e a equipe de assistência social.

Ceará, Piauí e Paraná registraram os maiores percentuais de informação. Amapá, Distrito Federal e Roraima estão com os índices mais baixos.

A frequência à escola, uma das contrapartidas exigidas dos beneficiários, é considerada um importante mecanismo para interromper a pobreza entre as gerações. Estudantes com idades entre 6 e 15 anos precisam ter frequência mínima de 85% das aulas e os adolescentes de 16 e 17 anos, de pelo menos 75%.

A média de acompanhamento se manteve em 86% do total de alunos beneficiários no ano passado. A expectativa do MDS é superar esse percentual em 2013.

Saúde – Os beneficiários do Bolsa Família também precisam manter a agenda de saúde em dia. Essa é a outra contrapartida exigida do público atendido pelo programa. Nesse caso, o prazo para registro sobre vacinação infantil e acompanhamento de pré-natal no sistema do Ministério da Saúde pelos técnicos municipais termina em 28 de junho.

O Bolsa Família transfere cerca de R$ 2 bilhões a mais de 13,8 milhões de famílias em todos os municípios brasileiros.

Ascom/MDS
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Indisponibilidade do Sistema de Cadastro Único Versão 7



Devido à extração da cópia da base nacional do Cadastro Único, o Sistema de Cadastro Único Versão 7 ficará indisponível nos períodos abaixo indicados:
·       20 a 21 de abril de 2013, sábado e domingo, retornando à normalidade a partir do dia 22 de abril, segunda-feira; 
 ·       4 a 5 de maio de 2013, sábado e domingo, retornando à normalidade a partir do dia 06 de maio, segunda-feira.

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Inclusão produtiva urbana: MDS promove seminário para debater avanços e desafios

Evento reúne gestores, acadêmicos e especialistas para avaliar aspectos da política pública de capacitação profissional voltada às pessoas mais pobres. Ministra Tereza Campello participa da abertura, no dia 8 de maio
Brasília, 17 – O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) vai reunir gestores públicos e especialistas de várias instituições para avaliar as potencialidades e desafios da inclusão produtiva, um dos três eixos do Plano Brasil Sem Miséria (os outros dois são garantia de renda e acesso a serviços). O Seminário Inclusão Produtiva Urbana, promovido pelo MDS em parceria com a Universidade de Campinas (Unicamp) e o Banco Mundial, será realizado nos dias 8 e 9 de maio, no Centro de Convenções da Unicamp. A ministra Tereza Campello fará conferência na abertura do evento.

No programa Café com a Presidenta desta semana, Dilma Rousseff falou sobre a nova dimensão que seu governo está dando às ações de inclusão produtiva urbana, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). “Do total de 8 milhões de vagas do Pronatec que lançamos há um ano e meio, um milhão reservamos à população beneficiada pelo Brasil Sem Miséria.” Segundo ela, o Pronatec Brasil Sem Miséria já atingiu 380 mil matrículas.

O seminário reforça a importância das ações de inclusão produtiva desenvolvidas pelo Plano Brasil Sem Miséria para apoiar a inserção das pessoas mais pobres no mercado de trabalho.

Segundo o secretário extraordinário para Superação da Extrema Pobreza, Tiago Falcão, a participação da sociedade é necessária para aprimorar essas políticas públicas. “No momento em que estamos perto de celebrar dois anos do Brasil Sem Miséria, é importante a atuação articulada das áreas do trabalho, da educação, do desenvolvimento social, entre outras. Essa articulação foi acentuada com o lançamento do Brasil Sem Miséria”.

Em dois dias de discussões serão sete sessões de palestras e debates, reunindo 27 debatedores, entre pesquisadores das principais universidades de São Paulo (Unicamp, USP, PUC), representantes do governo federal e do terceiro setor. As inscrições podem ser feitas até dia 6 de maio no seguinte endereço: http://blog.mds.gov.br/sbsmipu/?page_id=7. A programação detalhada também pode ser conferida no hotsite do Seminário (http://blog.mds.gov.br/sbsmipu/?page_id=31).

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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Tereza Campello destaca ações para primeira infância em seminário na Câmara dos Deputados

Ministra reforçou importância da participação dos parlamentares na divulgação das iniciativas do Brasil Carinhoso
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Ubirajara Machado/MDS
Foto da ministra Tereza Campello durante apresentação no seminário. Clique na Imagem para Ampliar
Tereza Campello destacou papel dos parlamentares na divulgação da Ação Brasil Carinhoso junto ás prefeituras
Brasília, 17 – O governo federal tem importantes iniciativas de superação da extrema pobreza na primeira infância, reforçadas com o lançamento da Ação Brasil Carinhoso, do Plano Brasil Sem Miséria, em maio do ano passado, destacou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, nessa terça-feira (16), durante o Seminário Internacional: Marco Legal da Primeira Infância, na Câmara dos Deputados. Mas, segundo ela, é fundamental que os parlamentares reforcem a divulgação dos programas que precisam da adesão das prefeituras, para que possam ser expandidos.

A ministra citou como exemplo as iniciativas voltadas para as creches. No ano passado, 381,5 mil crianças foram cadastradas pelas gestões de 2.744 municípios. As prefeituras receberam repasses adicionais de até R$ 1.362 por ano para cada aluno do Bolsa Família. “Os recursos podem ser usados para manutenção de creches, compra de equipamentos educacionais, dentre outras ações.”

Outra medida é a antecipação do custeio para abertura de novas vagas em creches púbicas ou conveniadas. O governo federal antecipa até R$ 2.725 por ano para cada aluno. A ministra também destacou o aumento de 66% no valor repassado para merenda escolar.

Para ampliar os cuidados com a saúde na primeira infância, o Ministério da Saúde passou a distribuir sulfato ferroso, suplementação com megadoses de vitamina A, além de medicação gratuita contra asma. E, a partir deste ano, o programa Saúde na Escola chegará às creches.

A ministra também citou a Carta de Proteção e Atenção Integral às Crianças, assinada por vários ministérios, entidades da sociedade civil, Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). O documento prevê um conjunto de medidas voltadas à primeira infância nas áreas de saúde e assistência social.

O Seminário Internacional: Marco Legal da Primeira Infância vai até quinta-feira (18). A iniciativa reúne especialistas e parlamentares de vários países para debater a construção de um marco legal integrando as políticas públicas para gestantes e crianças.

Ascom/MDS
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CRONOGRAMA DE ATENDIMENTO CADÚNICO E PBF


v  SADS Secretaria de Ação e Desenvolvimento Social – Atendimento das 08:00h às 12:00h e das 14:00h às 17:00h: Segunda a Sexta.

SEGUNDA A SEXTA ATENDIMENTO DAS FAMÍLIAS AGENDAS

VISTAS DE CAMPO DE ACORDO COM DEMANDA

SEXTA AGENDAMENTO: MANHÃ ZONA RURAL - DAS 08:00H AS 12:00H.
TARDE ZONA URBANA - DAS 14:00H AS 17:00H

v  CRAS do Alto da Maravilha – Atendimento das 08:00h às 12:00h e das 14:00h às 17:00h: Segunda a sexta.

SEGUNDA A QUINTA ATENDIMENTO DAS FAMÍLIAS AGENDAS


-

SEXTA AGENDAMENTO: MANHÃ - DAS 08:00H AS 12:00H.
TARDE  - DAS 14:00H AS 17:00H
v  CRAS da Igara – Atendimento das 08:00h às 12:00h e das 14:00h às 17:00h:
Segunda a Sexta.

SEGUNDA A QUINTA ATENDIMENTO DAS FAMÍLIAS AGENDAS


-

SEXTA AGENDAMENTO: MANHÃ - DAS 08:00H AS 12:00H.
TARDE  - DAS 14:00H AS 17:00H
v  CRAS do Tijuaçu –  Atendimento das 08:00h às 12:00h e das 14:00h às 17:00h:
Segunda a Sexta.

SEGUNDA, TERÇA E SEXTA ATENDIMENTO DAS FAMÍLIAS AGENDAS

QUARTA VISITAS NA SEDE DE TIJUAÇU


QUINTA VISITAS NAS LOCALIDADES PRÓXIMAS TIJUAÇU
v  CRAS do Quiçe – .
Em breve estaremos atendendo