MDS reúne jovens de 15 a 17 anos de todo Brasil para que
participem dos debates prévios do encontro mundial que será realizado de
8 a 10 de outubro, em Brasília. Objetivo é fazer com que eles
multipliquem a discussão sobre o tema
Jovens participam de Oficina preparatória para adolescentes da III Conferência Global sobre o Trabalho Infantil
Brasília, 2 –
O Comitê Executivo da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil,
coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
(MDS), promove nesta quinta (2) e sexta-feira (3), em Brasília, oficina
para adolescentes de 15 a 17 anos de todo o Brasil. O objetivo do evento
é fazer com que os jovens se envolvam no debate dos temas que serão
tratados na conferência.
Promovida pelo MDS em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a III Conferência Global sobre Trabalho Infantil será realizada de 8 a 10 de outubro deste ano, em Brasília. A previsão é de que 1,5 mil pessoas de 193 países participem do evento, que discutirá estratégias para acelerar o combate às piores formas de trabalho infantil até 2016, eliminando-o até 2020.
A oficina é uma prévia para as conferências estaduais, regionais e a nacional sobre o tema, que servirão para subsidiar os debates da conferência global. Os jovens brasileiros também vão participar de uma plataforma virtual, que estará disponível a partir do próximo mês, com crianças e adolescentes do mundo inteiro.
Multiplicadores – A secretária de Avaliação e Gestão da Informação adjunta do MDS, Paula Montagner, faz parte da secretaria executiva da conferência global. Segundo ela, a intenção da oficina é estimular os adolescentes a serem multiplicadores do tema em seus municípios e estados. “A oficina tem a função de transmitir o contexto em que o tema do trabalho infantil vem sendo tratado para que possam atuar com mais vigor na discussão”.
O Brasil, destacou Paula Montagner, é reconhecido mundialmente pelo combate ao trabalho infantil. Nos últimos 20 anos, lembrou, houve diminuição de 57% do trabalho infantil no país – dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Somos apontados como um dos líderes nesse processo. Com essa troca de experiências, seremos capazes de encontrar novas possibilidades de eliminação do trabalho infantil até 2020.”
A adolescente Danielle Fiel, 16 anos, de João Pessoa, é beneficiária do Programa Bolsa Família e já participou das atividades do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), do MDS. “A nossa atuação é importante porque podemos dizer o que precisamos.”
As conferências estaduais preparatórias ocorrem no fim deste mês. Os encontros regionais estão programados para junho. A conferência nacional está marcada para agosto. A III Conferência Global sobre Trabalho Infantil tem por tema Estratégias para Acelerar a Erradicação das Piores Formas de Trabalho Infantil.
Ascom/MDS
Promovida pelo MDS em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a III Conferência Global sobre Trabalho Infantil será realizada de 8 a 10 de outubro deste ano, em Brasília. A previsão é de que 1,5 mil pessoas de 193 países participem do evento, que discutirá estratégias para acelerar o combate às piores formas de trabalho infantil até 2016, eliminando-o até 2020.
A oficina é uma prévia para as conferências estaduais, regionais e a nacional sobre o tema, que servirão para subsidiar os debates da conferência global. Os jovens brasileiros também vão participar de uma plataforma virtual, que estará disponível a partir do próximo mês, com crianças e adolescentes do mundo inteiro.
Multiplicadores – A secretária de Avaliação e Gestão da Informação adjunta do MDS, Paula Montagner, faz parte da secretaria executiva da conferência global. Segundo ela, a intenção da oficina é estimular os adolescentes a serem multiplicadores do tema em seus municípios e estados. “A oficina tem a função de transmitir o contexto em que o tema do trabalho infantil vem sendo tratado para que possam atuar com mais vigor na discussão”.
O Brasil, destacou Paula Montagner, é reconhecido mundialmente pelo combate ao trabalho infantil. Nos últimos 20 anos, lembrou, houve diminuição de 57% do trabalho infantil no país – dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Somos apontados como um dos líderes nesse processo. Com essa troca de experiências, seremos capazes de encontrar novas possibilidades de eliminação do trabalho infantil até 2020.”
A adolescente Danielle Fiel, 16 anos, de João Pessoa, é beneficiária do Programa Bolsa Família e já participou das atividades do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), do MDS. “A nossa atuação é importante porque podemos dizer o que precisamos.”
As conferências estaduais preparatórias ocorrem no fim deste mês. Os encontros regionais estão programados para junho. A conferência nacional está marcada para agosto. A III Conferência Global sobre Trabalho Infantil tem por tema Estratégias para Acelerar a Erradicação das Piores Formas de Trabalho Infantil.
Ascom/MDS
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