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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Brasil alcançou um patamar de desenvolvimento social que não permite retrocesso

Brasil alcançou um patamar de desenvolvimento social que não permite retrocesso
Ministra Tereza Campello destacou avanços e conquistas do país na última década, durante sessão solene em comemoração aos 10 anos do Programa Bolsa Família, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) nesta quinta-feira (5)
A nação brasileira conquistou, nos últimos anos, um patamar de desenvolvimento que não permite retrocesso, disse a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, durante sessão solene em comemoração aos 10 anos do Bolsa Família, em São Paulo. “O Brasil está mostrando que é possível crescer com inclusão social. É a primeira vez na nossa história que a renda dos mais pobres cresceu mais que a renda dos mais ricos”, reforçou a ministra. A sessão solene foi realizada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) nesta quinta-feira (5).
Tereza Campello reafirmou que o Bolsa Família não é apenas um programa de transferência de renda, ele faz parte de um novo projeto de desenvolvimento que se estabeleceu no Brasil a partir de 2003 e que mudou o destino de milhões de brasileiros. “Esse novo projeto político aliviou a pobreza, empoderou as mulheres, melhorou as condições de vida no Nordeste, levou as crianças para a escola e impactou positivamente na saúde das crianças e das gestantes”, disse a ministra.  
Para uma plateia formada por deputados, prefeitos, secretários municipais, jornalistas, estudantes, líderes sindicais e representantes de movimentos da sociedade civil, Tereza Campello apresentou os impactos positivos do Bolsa Família na superação da extrema pobreza e disse que a transformação social vivida pelo país na última década deve-se a três fatores: a valorização do salário mínimo, a política de incentivo ao emprego formal e o  programa de transferência de renda condicionada do governo federal. 
‘‘A renda dos mais pobres cresceu 20% com relação à dos mais ricos, o salário mínimo teve um aumento de 72% acima da inflação e foram criados mais de 20 milhões de empregos formais nesses 10 anos”, destacou a ministra. “São dados estatísticos robustos, comprovados por pesquisadores, estudiosos e cientistas, que provam a transformação do Brasil e derrubam mitos e preconceitos sobre o Bolsa Família.” 
A ministra alertou os participantes sobre a importância da participação de gestores municipais e estaduais para que o Brasil continue avançando. “Nosso desafio é trazer para o Cadastro Único aquelas famílias que ainda não têm acesso aos serviços públicos. Precisamos continuar avançando para que o Brasil seja um país rico, sem pobreza.”
Para o deputado estadual Luiz Claudio Marcolino – que propôs a sessão solene para comemorar em São Paulo os 10 anos do Bolsa Família –, quem critica o programa coloca-se contra o projeto nacional de combate à pobreza e à miséria. “É um programa revolucionário e que trouxe profundas mudanças para o nosso País. Só o critica quem acha que a miséria não existe”, afirmou.
Arlinda Carvalho
Ascom/MDS

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