Iniciativa do Plano Brasil Sem Miséria apoia o
desenvolvimento sustentável com inclusão social. Governo federal espera
incluir no programa mais de 30 mil famílias que vivem em unidades de
conservação, assentamentos federais e comunidades ribeirinhas
Brasília, 15 – O Governo Federal inicia,
nesta quarta-feira (17), o primeiro mutirão no Pará para ampliar a
cobertura do Programa Bolsa Verde na Amazônia. A expectativa é incluir
mais de 30 mil famílias, por meio do Cadastro Único para Programas
Sociais do Governo Federal. A busca ativa, uma das iniciativas do Plano
Brasil Sem Miséria, é realizada pelos Ministérios do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome (MDS) e do Meio Ambiente (MMA), pelo Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), pelo Instituto Chico
Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e pela Secretaria de
Patrimônio da União (SPU).
As equipes são compostas por
representantes dos governos federal, estadual e dos 27 municípios
participantes, prontas para atender as famílias beneficiárias do
programa, esclarecer dúvidas e prestar orientações necessárias. Elas
partirão simultaneamente, na manhã de quarta-feira (17), em vários
barcos, em busca das comunidades nos municípios da região de Santarém,
Marajó, Salgado Paraense, Porto de Moz, Gurupá, Afuá, Baixo Tocantins e
Soure.
Ouça e compartilhe:
Mutirão cadastra beneficiários do Programa Bolsa Verde no Pará
A
busca ativa nessas localidades foi dividida em seis etapas, com duração
diferente em cada uma: Santarém fase A (30 dias), Santarém fase B (34
dias), Marajó fase Portel (20 dias), Marajó fase S. Sebastião da Boa
Vista (20 dias), Marajó fase Breves (20 dias) e Marajó fase Curralinho
(20 dias).
O Bolsa Verde remunera com R$ 300, pagos a cada três meses, famílias que vivem em áreas de preservação ambiental, como Unidades de Conservação de Uso Sustentável geridas pelo ICMBio, Projetos de Assentamento Federais geridos pelo Incra e áreas ocupadas por comunidades ribeirinhas sob a gestão da SPU. Para participar, elas precisam desenvolver atividades de conservação e manejo sustentável.
Lançado em setembro de 2011, o Bolsa Verde já beneficiou, até hoje, 40.533 famílias extrativistas. Destas, 25.402 (62,6%) vivem em Assentamentos da Reforma Agrária. Outras 13.026 famílias (32,1%) vivem em Unidades de Conservação de Uso Sustentável e 2.105 (5,2%) em áreas de ribeirinhos reconhecidas pela Secretaria de Patrimônio da União.
Além da inclusão no Cadastro Único e nos programas Bolsa Família e Bolsa Verde das famílias elegíveis, o mutirão também vai oferecer serviços de emissão de documentos de identidade, CPF e carteira de trabalho pelo Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). nbsp;
O Bolsa Verde remunera com R$ 300, pagos a cada três meses, famílias que vivem em áreas de preservação ambiental, como Unidades de Conservação de Uso Sustentável geridas pelo ICMBio, Projetos de Assentamento Federais geridos pelo Incra e áreas ocupadas por comunidades ribeirinhas sob a gestão da SPU. Para participar, elas precisam desenvolver atividades de conservação e manejo sustentável.
Lançado em setembro de 2011, o Bolsa Verde já beneficiou, até hoje, 40.533 famílias extrativistas. Destas, 25.402 (62,6%) vivem em Assentamentos da Reforma Agrária. Outras 13.026 famílias (32,1%) vivem em Unidades de Conservação de Uso Sustentável e 2.105 (5,2%) em áreas de ribeirinhos reconhecidas pela Secretaria de Patrimônio da União.
Além da inclusão no Cadastro Único e nos programas Bolsa Família e Bolsa Verde das famílias elegíveis, o mutirão também vai oferecer serviços de emissão de documentos de identidade, CPF e carteira de trabalho pelo Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). nbsp;
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