Tereza Campello também defende cooperação com países pobres para que eles possam crescer com equilíbrio ambiental
Brasília, 16 – O desenvolvimento econômico
sustentável com inclusão social deve ser um dos principais temas da nova
agenda global da Organização das Nações Unidas (ONU), defende a
ministra Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome). “É
impossível discutir desenvolvimento sustentável excluindo bilhões de
pessoas do planeta. Também não existe sustentabilidade ambiental sem a
inclusão dessa população”, disse ela, nesta terça-feira (16), ao
participar do Diálogo Social: Agenda Pós-2015 e Seguimento à Rio+20, no Palácio do Planalto.
Além de propor objetivos globais para o desenvolvimento mundial, é necessário apontar caminhos que possam ser percorridos pelos países pobres para melhorar suas condições de vida, destacou Tereza Campello. “Temos que ousar. Não devemos somente estabelecer metas, mas dizer aos países como alcançar esses objetivos. Dizer quais as tecnologias, quais as alternativas e as fontes de financiamento.”
A ministra destacou as conquistas do Brasil para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), como a erradicação da extrema pobreza por meio do Plano Brasil Sem Miséria, a redução da mortalidade infantil e o aumento do número de crianças na escola. Ela assinalou que o país também é referência pela construção de uma agenda de desenvolvimento inclusivo na Conferência Global Rio+20.
Estabelecidos pela ONU, os Objetivos do Milênio devem ser alcançados até 2015. As oito metas são as seguintes: diminuir a pobreza; atingir o ensino básico universal; igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; reduzir a mortalidade na infância; melhorar a saúde materna; combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças; garantir a sustentabilidade ambiental; e estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
O Diálogo Social: Agenda Pós-2015 e Seguimento à Rio+20 foi organizado pela Secretaria Geral da Presidência da República. Além do ministro da Pasta, Gilberto Carvalho, participaram Antonio Patriota (Relações Exteriores) e Izabella Teixeira (Meio Ambiente). O representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil, Jorge Chediek, os embaixadores Luiz Alberto Figueiredo Machado e André Aranha Corrêa do Lago (MRE) e Iara Pietrikovsky (membro do colegiado de gestão do Instituto de Estudos Socioeconômicos/Inesc) também participaram da discussão.
Ascom/MDS
(61) 2030-1021
Além de propor objetivos globais para o desenvolvimento mundial, é necessário apontar caminhos que possam ser percorridos pelos países pobres para melhorar suas condições de vida, destacou Tereza Campello. “Temos que ousar. Não devemos somente estabelecer metas, mas dizer aos países como alcançar esses objetivos. Dizer quais as tecnologias, quais as alternativas e as fontes de financiamento.”
A ministra destacou as conquistas do Brasil para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), como a erradicação da extrema pobreza por meio do Plano Brasil Sem Miséria, a redução da mortalidade infantil e o aumento do número de crianças na escola. Ela assinalou que o país também é referência pela construção de uma agenda de desenvolvimento inclusivo na Conferência Global Rio+20.
Estabelecidos pela ONU, os Objetivos do Milênio devem ser alcançados até 2015. As oito metas são as seguintes: diminuir a pobreza; atingir o ensino básico universal; igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; reduzir a mortalidade na infância; melhorar a saúde materna; combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças; garantir a sustentabilidade ambiental; e estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
O Diálogo Social: Agenda Pós-2015 e Seguimento à Rio+20 foi organizado pela Secretaria Geral da Presidência da República. Além do ministro da Pasta, Gilberto Carvalho, participaram Antonio Patriota (Relações Exteriores) e Izabella Teixeira (Meio Ambiente). O representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil, Jorge Chediek, os embaixadores Luiz Alberto Figueiredo Machado e André Aranha Corrêa do Lago (MRE) e Iara Pietrikovsky (membro do colegiado de gestão do Instituto de Estudos Socioeconômicos/Inesc) também participaram da discussão.
Ascom/MDS
(61) 2030-1021
Nenhum comentário:
Postar um comentário