Secretária do MDS e especialista ressaltam importância do
crescimento dos investimentos no setor nos últimos nove anos, durante
mesa-redonda no Encontro Nacional do Congemas
Secretária Denise Colin (ao microfone) participa de mesa-redonda no Encontro Nacional de Congemas
São Paulo, 23 –
O orçamento da assistência social no Brasil tem crescido ano a ano para
que o Estado possa investir em benefícios sociais e na oferta de
serviços. “Gradativamente, o país vem aumentando o financiamento da
assistência social para responder às demandas da população mais
vulnerável”, destacou a secretária nacional de Assistência Social do
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Denise
Colin, ao participar do 15º Encontro Nacional do Congemas, nesta
terça-feira (23), em São Paulo.
A secretária foi uma das participantes da mesa-redonda Uma análise macroeconômica da seguridade social e o financiamento do Sistema Único de Assistência Social (Suas) no âmbito da gestão municipal, no segundo dia do encontro do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas).
De acordo com a doutora em política social pela Universidade de Brasília (UnB), Ivanete Boschetti, autora do livro Assistência Social no Brasil: um direito entre originalidade e conservadorismo, todos os programas tiveram crescimento. “De 2003 a 2012, houve elevação nominal do orçamento de todas as políticas sociais. A Previdência Social cresceu 58% e a assistência social, 306% nos últimos nove anos. Isso se deve ao fortalecimento do Suas, vinculado ao aumento do salário mínimo, ao BPC [Benefício de Prestação Continuada] e ao Bolsa Família.”
Segundo Ivanete Boschetti, é preciso investir para ampliar ainda mais as políticas sociais de saúde, educação, seguridade e serviços. “Antes de 2003, a assistência social carecia de orçamento.” A falta de investimentos em um desses setores, como educação, por exemplo, traz prejuízos à população mais pobre, assinala a especialista.
Na avaliação de Denise Colin, o debate promovido nesta terça-feira serviu para reforçar a importância da assistência social no desenvolvimento macroeconômico. “Foi fundamental para todos os gestores municipais, porque mostra a responsabilidade da assistência social no sistema de seguridade e proteção social no Brasil.”
Ascom/MDS
A secretária foi uma das participantes da mesa-redonda Uma análise macroeconômica da seguridade social e o financiamento do Sistema Único de Assistência Social (Suas) no âmbito da gestão municipal, no segundo dia do encontro do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas).
De acordo com a doutora em política social pela Universidade de Brasília (UnB), Ivanete Boschetti, autora do livro Assistência Social no Brasil: um direito entre originalidade e conservadorismo, todos os programas tiveram crescimento. “De 2003 a 2012, houve elevação nominal do orçamento de todas as políticas sociais. A Previdência Social cresceu 58% e a assistência social, 306% nos últimos nove anos. Isso se deve ao fortalecimento do Suas, vinculado ao aumento do salário mínimo, ao BPC [Benefício de Prestação Continuada] e ao Bolsa Família.”
Segundo Ivanete Boschetti, é preciso investir para ampliar ainda mais as políticas sociais de saúde, educação, seguridade e serviços. “Antes de 2003, a assistência social carecia de orçamento.” A falta de investimentos em um desses setores, como educação, por exemplo, traz prejuízos à população mais pobre, assinala a especialista.
Na avaliação de Denise Colin, o debate promovido nesta terça-feira serviu para reforçar a importância da assistência social no desenvolvimento macroeconômico. “Foi fundamental para todos os gestores municipais, porque mostra a responsabilidade da assistência social no sistema de seguridade e proteção social no Brasil.”
Ascom/MDS
Nenhum comentário:
Postar um comentário